O polo presencial de Londrina da Universidade Aberta do Brasil (UAB) realiza, nesta quinta-feira, a formatura do curso de capacitação Bom Negócio Paraná. O curso é destinado a pequenos e micro empresários, e futuros empreendedores. Serão 25 formandos, que participaram das aulas entre os dias 14 de novembro a 15 de dezembro, com total de 66 horas/aula.

Esta é a primeira turma de formandos do Polo Londrina da UAB, cuja instalação na cidade contou com a articulação, dentre outras personalidades, do presidente da Frente Parlamentar da Educação do Congresso Nacional, deputado Alex Canziani (PTB). A formatura será realizada às 20 horas na Rua Luiz Brugin, 615, Conjunto Maria Cecília.

O programa Bom Negócio Paraná é uma realização da Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em parceria com a Prefeitura de Londrina, Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Agência Fomento Paraná. A iniciativa oferece cursos de capacitação gerencial e consultorias gratuitas, além de facilidades no acesso a linhas de créditos de baixo custo.

AULAS – Segundo a coordenadora da UAB Londrina, Valeria Duarte, o curso conta com estrutura para atender até 35 alunos por turma, e as aulas ocorreram no período noturno. “É uma iniciativa muito interessante, e que tem atraído muitas pessoas. Já temos previsão de nova turma para 2017, com 67 pessoas inscritas em lista de espera”, contou.

O coordenador do projeto de extensão Bom Negócio Paraná e professor do Departamento de Economia da UEL, Daniel Barros, explicou que as aulas do curso são ministradas por profissionais recém formados nas áreas de Administração, Contabilidade, Economia e Direito. “Foram desenvolvidos cinco módulos durante o curso: Gestão Financeira, Gestão Estratégica, Gestão de Pessoas, Gestão Comercial e Gestão de Negócios. Podem participar pequenos e micro empresários da cidade, mas preferencialmente pessoas que pretendem abrir o próprio negócio”, afirmou.

De acordo com o coordenador, o objetivo do programa é promover o desenvolvimento socioeconômico da região. “Quando um pequeno negócio cresce, os responsáveis passam a ter cada vez mais condições de buscar recursos e contratar novas pessoas. Com isso, o impacto é positivo para toda a cidade, com queda do índice de desemprego, maior circulação de renda e, por consequência, aumento do bem estar e da qualidade de vida das pessoas”, frisou.

COM N.COM | Juliana M. Gonçalves