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Canziani não vê motivos para uma nova Constituição
A Constituição Federal está defasada, mas não é o caso de se fazer uma nova. É o que pensa o deputado federal Alex Canziani (PTB), que participou recentemente de solenidades em comemoração aos 30 anos da Carta Magna. Para ele, a Constituição Brasileira continua atual, “embora precise ser alterada em alguns pontos”.
Em entrevista em Brasília, o parlamentar paranaense salientou que a Constituição é o principal catálogo legal do país, mas admite que precisa ser atualizado: “Temos mecanismos para se alterar, atualizar, mas não fazer uma nova Constituinte”.
As leis precisam acompanhar o dinamismo da sociedade, que naturalmente evoluem mais rápido do que as normas ou as regras jurídicas que são escritas, mas não é o caso de o Brasil se desfazer da atual Constituição. O deputado lamenta a existência de um movimento no sentido de se criar uma nova Carta. “É um absurdo o que propõe estas pessoas! Temos que aprimorar sim, tem defeitos sim, mas não fazer uma nova [Constituição]”.
Alex Canziani diz que a atual Constituição é um marco da maior importância, “trouxe direito e poucos deveres, é verdade, mas é importante para a estabilidade social e econômica do Brasil”, destacou.
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Ensino básico público é crítico, diz Canziani
A situação do ensino público fundamental e médio no Brasil é crítica, e para inverter o quadro é preciso rever vários conceitos e unir esforços. A proposta parte do deputado federal Alex Canziani (PTB). Presidente da Frente Parlamentar da Educação do Congresso Nacional, ele ficou chocado com os números apresentados pelo ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, em recente visita ao Paraná.
É preciso focar esforços na educação básica. “A informação que nos foi passada é que 55% das crianças brasileiras nesta faixa de escolaridade não sabem ler e escrever. São números tristes!”, lamenta o parlamentar paranaense, que também é membro da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. “No Norte e Nordeste 74% chegam aos 8 anos sem saber ler e escrever”.
Para Canziani, é um dado “terrível” porque se a criança já está com essa dificuldade no início, “como ela vai conseguir passar adiante tendo cada vez mais dificuldades?”
No Ensino Médio a situação não é diferente. Alex Canziani salienta que metade dos jovens que chegam nesta fase não termina os estudos. “Isso é muito ruim, e acontece justamente no momento em que vivenciamos a sociedade do conhecimento”. Para o deputado, a continuar assim o Brasil prosseguirá perdendo oportunidades, “porque os nossos jovens não chegam ao mercado de trabalho”. A proposta do parlamentar passa por uma profunda reavaliação do quadro considerando, inclusive, apoiar e oportunizar mais os professores e também os pais.
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Alex teme que atraso no PNE frustre sociedade
O Plano Nacional de Educação, previsto para ser executado de 2014 a 2024, produziu muito pouco desde quando foi aprovado. O presidente da Frente Parlamentar da Educação do Congresso Nacional, deputado Alex Canziani (PTB), lamenta os poucos resultados alcançados até agora.
O parlamentar paranaense manifestou sobre o assunto ontem, por ocasião do seminário realizado pela Câmara dos Deputados para marcar os quatro anos do PNE. “Muito pouco foi atendido neste tempo todo porque falta dinheiro, mas não adianta nada se não se dá recursos e nem condições”, salientou, durante entrevista posterior.
“Eu tenho alertado desde o início para termos um tratamento diferenciado para o Plano Nacional de Educação, só espero que, passados dez anos, ele não se transforme numa grande frustração para a sociedade brasileira”, destacou ele, que também é membro da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Segundo Canziani, melhor seria ter poucas metas, mas todas elas focadas, “de qualquer forma, vamos continuar trabalhando para que todas elas sejam realizadas”. O Plano tem 20 diretrizes, metas e estratégias para a atual política educacional (para maiores informações, acesse http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf).
Ao final do seminário, os participantes aprovaram uma carta que será encaminhada aos futuros presidenciáveis solicitando para que se comprometam a cumprir as metas.
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Falta governança na educação, diz economista de Instituto
Para a educação avançar é preciso melhorar a gestão: “Falta governança”, ecoa o presidente da Frente Parlamentar da Educação do Congresso Nacional, deputado federal Alex Canziani (PTB), que menciona o economista-chefe do Instituto Ayrton Senna, Ricardo Paes de Barros. O técnico da instituição manifestou a respeito durante o ciclo de palestras “Educação em Debate”, realizado hoje de manhã pela Frente em parceria com a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Um dos problemas lembrados por Barros é, por exemplo, a sobreposição de gestão, o que burocratiza os processos e alonga os trâmites documentais nos poderes públicos. Segundo Canziani, que presidiu o evento, outros fatores também comprometem a qualidade da educação, como as falhas na formação inicial e continuada dos professores e a questão da aplicação da nova Base Nacional Comum Continuada, que ainda está na fase inicial.
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Para prefeito de Curitiba, trabalho de Canziani dá voz ao Paraná em Brasília
Trabalhar pelo Estado sem se apegar a mesquinharias políticas. É assim que o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), vê a atuação parlamentar do deputado federal Alex Canziani (PTB) na capital federal. Ele manifestou a respeito durante recepção que um grupo de amigos do deputado fez, em Curitiba, para comemorar o aniversário do parlamentar.
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