Comissão avalia área para UTF

AssCom Alex Canziani
15 de dezembro de 2005 - 18:21 h

Uma comissão técnica da Universidade Tecnológica Federal (UTF) estará em Londrina nesta sexta-feira para fazer uma avaliação do terreno que deve ser comprado pela Prefeitura e doado à instituição para a instalação de um campus em Londrina. A comissão é formada pela professora Márcia Keiko Ono Adriazola, chefe do departamento de Projetos e Obras; Eugênio Polistuk Miskalo e Rafaela Antunes Fortunato, ambos do departamento. A comissão será acompanhada pelo vice-prefeito Luís Fernando Pinto Dias e pelo deputado federal Alex Canziani (PTB-PR), que está auxiliando no processo de implantação da UTF em Londrina. “Vai ser uma visita importante e acredito em bons resultados”, salienta o parlamentar.

A professora Márcia Adriazola informou ao Núcleo de Comunicação da Prefeitura, por telefone, que a comissão vai fazer um reconhecimento da área. “Depois disso, vamos elaborar um relatório e passaremos ao reitor da universidade”, comentou a professora. Ela preferiu não fazer previsões sobre prazos a respeito do processo que envolve a elaboração de projetos.

O vice-prefeito disse que, após a visita à área para a instalação de uma unidade da UFT no município, a comissão vai fazer uma visita ao gabinete na Prefeitura. “Entregarei um CD com informações da área escolhida para a Universidade Tecnológica Federal”, disse Luís Fernando. A visita no terreno será às 14h.

A área para a instalação do futuro campus da UTF tem 72.600 metros quadrados (três alqueires) e fica na continuação da estrada dos Pioneiros (acesso antigo para Ibiporã), a cerca de 800 metros dos residenciais de apartamentos Pioneiros e Lindóia, construído pela Companhia de Habitação (Cohab) de Londrina, na região leste da cidade. O anúncio do terreno, como a área escolhida pela Prefeitura, foi feito pelo vice-prefeito no último dia 6.

Luís Fernando afirmou que a família Delfino, proprietária do terreno, aceita fazer a negociação com a Prefeitura. O decreto determinando a área como de utilidade pública já foi assinado pelo prefeito Nedson Micheleti. “A família demonstrou interesse em vender, desde que seja para a finalidade proposta, ou seja, a construção da Universidade Federal”, lembrou Luís Fernando. Uma comissão de avaliação do município vai definir o valor máximo a ser pago pelo imóvel, no processo de desapropriação.

Conforme o vice-prefeito, o terreno na Região Leste, entre todas as opções que eram estudadas, foi escolhido devido ao eixo de desenvolvimento planejado pela Prefeitura para aquela região da cidade que abriga o Parque Tecnológico e futuros parques industriais. A distância entre o terreno da universidade e o Parque Tecnológico é de três quilômetros.

(COM ASSESSORIA DE IMPRENSA DA PREFEITURA)